Estatal não informou quando o objeto será retirado da praia. Técnico afirma que a boia funciona como uma defensa para a atracação de navios nos portos.
A boia gigante encontrada no último dia 16 na praia do Balneário Januário, em Ilha Comprida, no litoral de São Paulo, pertence à Petrobras, segundo confirmação feita pela própria estatal ao G1 neste domingo (20). A boia tem quatro metros de altura e quase cinco de comprimento e, de acordo com a Prefeitura, a administração agora aguarda o posicionamento da empresa para saber qual será seu destino.
A Petrobras, no entanto, não informou quando pretende retirar o objeto e quais os próximos procedimentos que serão adotados. A estatal ainda reforçou, em nota ao G1, que o objeto não oferece riscos a quem passa próximo dela, nem danos ambientais.
O técnico do Departamento de Engenharia e Obras da Prefeitura, Ricardo Ragni, explica que a boia é uma "defensa de navios, que serve para proteger o casco da embarcação durante a atracação. Normalmente é fixa no atracadouro e serve de segurança para evitar impactos que possam causar danos ao navio".
Ainda segundo Ragni, antes de saber a quem pertencia, a administração fez um levantamento e catalogou o objeto. "Buscamos contato com algumas empresas para encontrar de onde veio. A Petrobras assumiu a propriedade dessa defesa e vai tomar as decisões para dar um destino ao lugar certo”, afirmou.
A boia gigante encontrada no último dia 16 na praia do Balneário Januário, em Ilha Comprida, no litoral de São Paulo, pertence à Petrobras, segundo confirmação feita pela própria estatal ao G1 neste domingo (20). A boia tem quatro metros de altura e quase cinco de comprimento e, de acordo com a Prefeitura, a administração agora aguarda o posicionamento da empresa para saber qual será seu destino.
A Petrobras, no entanto, não informou quando pretende retirar o objeto e quais os próximos procedimentos que serão adotados. A estatal ainda reforçou, em nota ao G1, que o objeto não oferece riscos a quem passa próximo dela, nem danos ambientais.
O técnico do Departamento de Engenharia e Obras da Prefeitura, Ricardo Ragni, explica que a boia é uma "defensa de navios, que serve para proteger o casco da embarcação durante a atracação. Normalmente é fixa no atracadouro e serve de segurança para evitar impactos que possam causar danos ao navio".
Ainda segundo Ragni, antes de saber a quem pertencia, a administração fez um levantamento e catalogou o objeto. "Buscamos contato com algumas empresas para encontrar de onde veio. A Petrobras assumiu a propriedade dessa defesa e vai tomar as decisões para dar um destino ao lugar certo”, afirmou.
Fonte G1





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