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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Policiais arregaçam a mangas e constroem casa para mãe e filhos em Itapissuma


 

Barraco de madeira coberto por plásticos deu lugar a uma Casa de alvenaria de dois quartos, sala, cozinha e banheiro.


Casa em alvenaria erguida pelos policiais tem dois quartos, sala, cozinha e banheiro.Foto: cabo Adriana Ventura/ Cortesia

Nove policiais do 17º Batalhão da Polícia Militar, que atua na área Norte da Região Metropolitana Norte, realizaram o sonho de uma família em busca de uma vida digna. No dia 23 de dezembro, eles entregaram uma casa construída para Laudice França Melo, de 53 anos e seus dois filhos. O barraco de madeira, coberto por plásticos, onde eles viviam na Primeira Travessa da Rua Elízio Pessoa, Cidade da Criança, Itapissuma, deu lugar a uma casa em alvenaria de dois quartos, sala, cozinha e banheiro.

O primeiro contato com a família foi feito há quatro anos pela cabo Flávia Ventura, durante uma ação do programa Polícia Amiga. Com o objetivo de livrar crianças e adolescentes do ingresso na criminalidade, o projeto visita escolas nas periferias das cidades e encontrou dois irmãos, na época com cerca de oito e nove anos de idade, com um comportamento inadequado. A policial se interessou em saber mais sobre a realidade de vida dos garotos e se deparou com uma família vivendo em condições precárias, praticamente ao relento, em um segundo barraco de madeira erguido depois da chuva levar a primeira moradia. Sem saneamento básico, faziam as necessidades em uma bacia sanitária instalada com uma fossa improvisada.

O primeiro contato com a família foi feito há quatro anos pela cabo Flávia Ventura, durante uma ação do programa Polícia Amiga. Com o objetivo de livrar crianças e adolescentes do ingresso na criminalidade, o projeto visita escolas nas periferias das cidades e encontrou dois irmãos, na época com cerca de oito e nove anos de idade, com um comportamento inadequado. 

A policial se interessou em saber mais sobre a realidade de vida dos garotos e se deparou com uma família vivendo em condições precárias, praticamente ao relento, em um segundo barraco de madeira erguido depois da chuva levar a primeira moradia. Sem saneamento básico, faziam as necessidades em uma bacia sanitária instalada com uma fossa improvisada.

Família morava há anos neste barraco de madeira, coberto por plásticos. Foto: cabo Adriana Ventura/ Cortesia



Blog Capoeirense






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