Segundo representantes, famílias não estão recebendo o repasse de R$ 998 mensais. Grupo faz ato em frente ao INSS, no Recife.
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Mães de crianças com microcefalia que deixaram de receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC) cobram respostas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em um ato nesta quinta-feira (18), em uma das gerências do órgão, no bairro de Santo Amaro, no Recife. Segundo a União de Mães de Anjos (UMA), 22 famílias deixaram de receber a ajuda mensal de R$ 998. (Veja vídeo acima)
A UMA é uma organização criada em 2015 para buscar a inclusão de crianças com microcefalia na sociedade e arrecadar doações para as famílias. O dinheiro do benefício é usado para gastos com as crianças e com as despesas de casa.
"No fim de junho, eu não recebi o BPC. Não avisaram nada e, quando eu fui sacar, não tinha dinheiro. Perguntei em um grupo de mães e vi que mais mulheres estavam com o mesmo problema", afirma Germana Soares, presidente da UMA.
Mães de crianças com microcefalia que deixaram de receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC) cobram respostas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em um ato nesta quinta-feira (18), em uma das gerências do órgão, no bairro de Santo Amaro, no Recife. Segundo a União de Mães de Anjos (UMA), 22 famílias deixaram de receber a ajuda mensal de R$ 998. (Veja vídeo acima)
A UMA é uma organização criada em 2015 para buscar a inclusão de crianças com microcefalia na sociedade e arrecadar doações para as famílias. O dinheiro do benefício é usado para gastos com as crianças e com as despesas de casa.
"No fim de junho, eu não recebi o BPC. Não avisaram nada e, quando eu fui sacar, não tinha dinheiro. Perguntei em um grupo de mães e vi que mais mulheres estavam com o mesmo problema", afirma Germana Soares, presidente da UMA.
No caso de Jeniffer Oliveira, mãe de Kauan Vinícius, de 4 anos, a espera pelo benefício já dura dois anos. "Ligamos para o 135 [número do INSS] e eles dizem que o benefício está em análise", afirma.
Vivendo com ajuda da família, Jeniffer afirma estar numa situação difícil. "Viemos aqui atrás de respostas", afirma, acompanhada da mãe, Maria da Conceição Oliveira.
O G1 entrou em contato com o Ministério da Cidadania, que informou ter entrado em contato com a União de Mães de Anjos para o envio dos dados das beneficiárias do BPC para verificação de suas situações cadastrais.
Fonte G1





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